Há 25 anos o Festival Taguatinga de Cinema reúne filmes e dá visibilidade a curtas-metragens de todo o Brasil engajados no combate às injustiças sociais, às violências estruturais, ao racismo e ao machismo fundantes da sociedade brasileira.
Nesta 17ª edição, o Festival apresenta desde obras criadas no contexto da pandemia a filmes que celebram o novo Brasil, o resgate da Democracia e que mostram a importância do resgate de programas sociais e políticas públicas para o fortalecimento da Arte e a Cultura no País - eixos fundamentais para trazer senso crítico à sociedade - valores que desde sempre permearam nosso evento.
“O Brasil tenta espantar o fantasma do autoritarismo que insiste em nos assombrar, mas vejo a Cultura e o Cinema como uma ferramenta mágica; uma espada de fogo que corta a ignorância e projeta luz nos caminhos. Por tudo isso, esse ano, nossa expectativa para o festival é muito grande”, elucida William Alves, idealizador do Festival.
Convidamos todas as pessoas a desvendarem nossa curadoria cinematográfica, conferindo as mostras - de forma online e presencial - e participando ativamente com seu voto nos melhores filmes. Confira aqui nossa programação!
Responsáveis pela realização do 17º Festival Taguá de Cinema.
Direção geral e direção de arte:Baru Lab – Janaína André
Coordenação de produção e marketing digital: William Alves
Produção executiva: Thiago de Barros
Secretaria administrativa: Esther Aragão
Coodenação de tecnologia: Baru Lab – Watson Odilon
Coordenação de logística: Thalyta Ribeiro
Coordenação de montagem: Sabrina Moura
Coordenação de atividades: Arthur Cavalcante, Luna Moreno, Maria Tavares e Daniela Estrela
Cenografia: Spirale Arquitetura - Catharina Macedo e Ian Duarte Roth
Montagem palco, técnica e feira: Guilherme Azevedo
Assistente de produção logística: Sylvia Franco Carvalho, Elom Rodrigues, Mateus Gomes e Ralitsia Vasconcelos
Curadoria mostra competitiva: Adriana Gomes, Cled Pereira e Melina Bomfim
Curadoria mostra infantil: Melina Bomfim e Nina Rodrigues
Curadoria mostra paralela: Nina Rodrigues e Takumã Kuikuro
Curadoria mostra azul: Nina Rodrigues
Curadoria mostra taguá VR: Baru-lab - Janaína André
Marketing digital: Nôga Ribeiro e William Alves
Gestão de mídias sociais: Gu da Cei
Redação / produção de conteúdo: Clarissa Beretz
Imprensa: Tato Comunicação - Jaqueline Dias
Design gráfico: Estúdio Gunga – Nara Oliveira
Ilustrações: Jaguatirika
Vinhetas: Estúdio Gunga – Farid Abdernour
Fotografia: Paula Carrubba e Sabrina Moura
Video mapping: Anibal e Jackson Marinho
Iluminador teatro: Michel Araújo
Assistentes de produção: Felipe Soares Leite, Camila Koprosky, Sylvia Franco Carvalho, Elom Rodrigues, Mateus Gomes, Ralitsa Vasconcelos, Janaína Montalvão, Lana Guimarães, Ananda Ribeiro, Carla Ignez, Derlon Dreyfus, Rafael Bravoz e Wemmia Santos
Monitores: Bento Amorim, Francisco Mendonça, Lorrally Dias, Maria Vitória Aquino, Ciel Selene e Jeferson D. Brito
Apresentadores: Marina Mara e Trevo
Tradução em libras: Inncluse
Criação dos troféus: Omar Franco
Juliana Gomes tem 22 anos, é mulher indígena do povo Xokleng de SC, LGBT e neurodivergente. Mora em Niterói, RJ, é graduanda de História pela Universidade Federal Fluminense e artista visual autodidata. Utiliza a arte como manifestação espiritual e ferramenta de luta, de educação e denúncias, abordando anticolonialidade e ancestralidade. Assina seus trabalhos como Jaguatirika, apelido pelo qual seu avô a chamava. Ilustradora de publicações indígenas independentes, teve trabalhos expostos no Festival LivMundi (RJ), na Galeria Dandi, (SP), no Memorial dos Povos Indígenas (BSB), na primeira bienal de Arte Indígena do RJ, no centro municipal de arte Hélio Oiticica, no Museu Itinerante da Amazônia e no Carrossel do Louvre, em Paris.
Marina Mara é nascida em Taguatinga. Além de uma apaixonada pela sétima arte, também é escritora e poeta. O Lendas Candangas é seu quinto livro. Marina é mestra em Artes Visuais pela Universidade de Brasília, roteirista e gestora cultural. Além de atriz, também dirige filmes experimentais onde mistura poesia, tecnologias e ativismo social. Há mais de uma década Marina Mara ministra cursos e oficinas literárias e libertárias pelo Brasil.
Trevo é um cara de sorte. Há mais de 15 anos trabalha como palhaço, ator, malabarista, se arrisca a tocar alguns instrumentos musicais e vez ou outra faz umas mágicas. Aquariano ferrenho, já viajou por mais de 15 estados brasileiros, América Latina e Europa. Pelo Brasil, levou circo, poesia e Cinema a vilarejos, comunidades, assentamentos onde as atividades culturais não chegavam; inclusive já foi o palhaço que uma comunidade inteira viu pela primeira vez! É proprietário de um belíssimo fusquinha 1964, seu parceiro de boas aventuras, que inclusive se transforma em teatro, cinema e casa.
Empresa premiada internacionalmente, a Spirale Arquitetura concebeu a cenografia de mais esta edição do Festaguá, desde estrutura de palco e ambientação de todos os espaços do evento (corredores, lounge, alimentação), como principalmente a concepção do espaço Mostra Taguá VR, que proporciona aos visitantes experiências multissensoriais através da realidade virtual. Em 2016, a Spirale foi vencedora do prêmio Green World Award com o projeto e obra CERRATENSES: Centro de Referência do Cerrado construído no Jardim Botânico De Brasília, na categoria ambiente construído, concedido pela The Green Organization, entidade ambientalista britânica que premia iniciativas e obras sustentáveis de todo o mundo. Conheça mais sobre a Spirale em https://spirale.arq.br e @spirale.arq
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