Há 27 anos, o Festival Taguá de Cinema transforma telas em trincheiras e filmes em lampejos de resistência.
Nossa missão sempre foi clara: dar voz a quem nunca teve holofote, visibilidade a quem foi sistematicamente apagado, e espaço a histórias que desafiam o senso comum.
Neste ano, chegamos à nossa 18ª edição com o mesmo espírito indomável. Em um Brasil que ainda cicatriza feridas, mas respira possibilidades, reunimos obras que seguem apontando as falhas — e reacendendo as potências.
Nossa curadoria traz curtas-metragens que enfrentam o racismo estrutural, o machismo cotidiano, o apagamento cultural e o elitismo da arte.
Ao mesmo tempo, o festival não deixa de celebrar a força da periferia, os corpos dissidentes, os afetos não-normativos, as estéticas populares e a coragem de contar uma história — muitas vezes sem recursos, mas nunca sem razão.
Em 2025, o Festival Taguá de Cinema continua imenso para quem entende que cultura não é luxo — é cesta básica.
Taguá é mais que festival. É território de resistência.
Se você acredita na arte como ferramenta de crítica, acolhimento e transformação — esse festival é seu.
Confira a programação, escolha seus filmes e venha ocupar com a gente.
Responsáveis pela realização do 18º Festival Taguá de Cinema.
Direção geral: Karibu Cinema
Direção de arte: Baru Lab – Janaína André
Coordenação de tecnologia: Baru Lab – Watson Odilon
Coordenação de produção: Liana Farias
Coordenação de comunicação: Julia Guerreiro
Coordenação de acessibilidade: Rose Castro
Direção artística e curadoria: Adriana Gomes, Cled Pereira, Janaina André e Melina Bomfim
Marketing digital: Julia Guerreiro
Gestão de mídias sociais: Gu da Cei
Gestão de tráfego pago: Janú Ário Jr
Redação / produção de conteúdo: Julia Guerreiro e Gu da Cei
Assessoria de imprensa: Camila
Design gráfico: Estúdio Gunga – Nara Oliveira
Ilustrações: Tainha
Vinhetas: Jhony Alisson
Fotografia: Sabrina Monteiro
Criação dos troféus: Omar Franco
Tainha (a_tainha) é multiartista indígena brasileira que investiga a diversidade e a ancestralidade humana. Formada em Artes Visuais e Arquitetura e Urbanismo pela UnB. Tem como especialidade recontar histórias de vozes silenciadas através de murais urbanos, resgatando memórias e promovendo conexões com a ancestralidade. Seus trabalhos transformam espaços inóspitos em ambientes de acolhimento, onde cada rosto retratado inspira empatia e reconexão com narrativas pessoais e coletivas.
Com uma trajetória que une memória e arte urbana, Tainha celebra a diversidade cultural e a riqueza de histórias humanas, reafirmando o poder da ancestralidade no presente.