Menor no tamanho. Gigante na urgência.
Há 27 anos, o Festival Taguatinga de Cinema transforma telas em trincheiras e filmes em lampejos de resistência.
Nossa missão sempre foi clara: dar voz a quem nunca teve holofote, visibilidade a quem foi sistematicamente apagado, e espaço a histórias que desafiam o senso comum.
Neste ano, chegamos à nossa 18ª edição com uma estrutura mais íntima, mas com o mesmo espírito indomável.
Em um Brasil que ainda cicatriza feridas, mas respira possibilidades, reunimos obras que seguem apontando as falhas — e reacendendo as potências.
Nossa curadoria traz curtas-metragens que enfrentam o racismo estrutural, o machismo cotidiano, o apagamento cultural e o elitismo da arte. Mas também celebra:
Celebra a força da periferia, os corpos dissidentes, os afetos não-normativos, as estéticas populares e a coragem de contar uma história mesmo sem recursos, mas nunca sem razão.
Este ano, a estrutura é menor.
Mas o festival continua imenso pra quem entende que cultura não é luxo — é luta.
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