O Coletivo Sambadeiras de Roda reúne mulheres no DF em torno do samba de roda rural, promovendo cura, força e empoderamento. Valoriza a presença feminina nos instrumentos, canto, composição e dança. Formado por mulheres negras, foi criado por Regina Salgado e Camila Ferreira, inspiradas na ancestralidade africana.
O grupo realiza oficinas de samba de roda rural abertas ao público e apresentações em comunidades periféricas, e desenvolve vivências específicas de cuidado e autocuidado para mulheres e crianças em situação de vulnerabilidade social e violência, tendo o samba de roda rural e a ancestralidade como principal instrumento de transformação sociocultural.
As irmãs Maria Paula e Sabrina, conhecidas como Margaridas, são cantoras, compositoras e musicistas de Taguatinga que se destacam na cena autoral do DF. Com vozes marcantes e carisma, celebram a força, liberdade e expressão feminina.
Misturam pop, Hip Hop, R&B, MPB e afrobeat, e já passaram por festivais como CoMA, Batekoo, Yalodê, Infinu, No Radin com FBC, Acorda, Bocadim, Pré Setor Sul e Birosca/Chicão.
Entre os singles, brilham A Culpa É Minha?, Calor, Mais Confiante e Impulso, com milhares de streams. All The Pretty Girls fala de autocuidado e empoderamento negro; Dengo e Baby exploram o amor entre mulheres com afeto, sensualidade e provocação.
Slam Quebrada em Versos é uma comunidade de poesia falada que realiza batalhas de versos em Taguatinga, no Distrito Federal. Assim como outros slams, propõe encontros abertos e espaços de liberdade criativa, onde a palavra é instrumento de resistência, denúncia e celebração das experiências e potências da periferia.
Reconhecida como Patrimônio Vivo de Taguatinga pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Batalha da Fonte é um coletivo de MCs que, por meio da poesia, contam denúncias, vivências e lutas dos que vivem nas quebradas do DF.
Em 2025, o Festival Taguá de Cinema chega à 18ª edição.
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