Luiza cresceu se comunicando com a avó através de filme-cartas. Nas imagens, sempre filmadas pela mãe, ela e a irmã Cecília mostravam o quanto cresciam. Cinco anos após a morte de sua avó, o filme-ensaio Tá tudo bem, vó se desenha como uma carta final. Com uma diferença: agora é Luiza quem narra. O filme intercala registros cotidianos e imagens de arquivo das irmãs para revisitar memórias de infância e delinear o peso que a distância ergueu sobre