A cantora e compositora brasiliense faz o show de abertura do Festival Taguatinga de Cinema acompanhada da percussionista Larissa Umaytá e do instrumentista Rodrigo Zolet. No show, os arranjos das canções do EP Purpurina Anzol se aliam aos vocais etéreos de Letícia Fialho para criar uma atmosfera onírica. O EP, que tem arranjos para voz, violão e sanfona tocada pela sensibilidade e sutileza de Zolet, está disponível em todas as plataformas digitais.

A cantora amapaense radicada em Brasília apresenta show dançante marcado pelos ritmos do marabaixo, do batuque do Amapá, do carimbó chamegado e do lundu do Pará, todos eles relidos em arranjos contemporâneos e universais. A maior novidade do show é o zouk love, ritmo nascido na fronteira do Amapá com a Guiana Francesa.

Emília Monteiro começou sua carreira atuando e cantando, fazendo parte da Companhia dos Menestréis de Oswaldo Montenegro. Cheia de Graça, seu álbum de estreia, nasceu de suas lembranças afetivas e familiares com os ritmos do Norte. Sua presença de palco, irreverente e intensa, se destaca pela forte interpretação e entrega, resultando num show dançante, envolvente e brasileiríssimo, com músicas de Pinduca, Felipe Cordeiro, Calypso e Dona Onete.

No show com músicas do novo álbum, intitulado Lindo Mundo Feio, a Banda Ops canta seu protesto humanista sem medo de amar e discorre sobre a dor e a delícia de estarmos vivos.

Em Lindo Mundo Feio, os arranjos buscam a expressão fiel dos sentimentos doces e ácidos contidos na obra. A plataforma é alguma variação do Rock brasileiro. Baixo, guitarra, sintetizadores e bateria sustentam a estrutura que também recebe metais, flauta, clarineta, violão, ukulele e acordeom. Aberturas de vozes, naipes e synths engrandecem a epopeia.