Os relatos de artistas de rua que se apresentam nas sinaleiras da cidade de Aracaju, capital sergipana, servem como ponto de partida para uma discussão sobre o “direito às cidades”, a mobilidade urbana e a chamada “judicialização da vida”, uma vez que estes e outros artistas vêm sendo sistematicamente perseguidos e têm sua atividade coibida por legislação municipal em diversos estados brasileiros, o que contraria a liberdade de expressão.