Inspirado na introdução do livro “Travesti: Prostituição, Sexo, Gênero e Cultura no Brasil” do antropólogo Don Kulick, o curta aborda a forma que uma travesti periférica e soteropolitana encara as adversidades sociais, enquadra a resistente agressividade de se apresentar como seres desviantes ao mesmo tempo em que nos proporciona o olhar sereno de quem é ser humano.