Nomas, uma andarilha, vaga por Brasília a procura de seu passado. Cruza a cidade como um entre mundo sem fronteiras entre o real e o imaginário. Não sabemos se está viva ou morta, sonhando ou acordada. Ser invisível já faz parte do seu cotidiano, mas assim como ela, somos todos nômades, andarilhos da vida em busca do reconhecimento de nossa existência.