Uma operária explorada se revolta com a sua condição de miserabilidade. A Peste é o mote para uma procissão messiânica conduzida por uma mulher branca e fascista. Esta conduz os fiéis em busca de redenção a partir da crucificação de uma mulher negra. O discurso fascista é explorado em sua inversão da realidade. Ela, em uma tomada de consciência promove a libertação da mulher negra, mas é morta como forma de se erigir um mártir na memória do povo