Solange é uma mãe e avó solteira que trabalha como manicure numa cidade do interior. Tendo sua rotina afetada pela montagem de um set de filmagem na frente de casa, Dona Sol fica com a audição e visão aguçadas, precisando compartilhar o mesmo tempo e espaço com a produção audiovisual forasteira. Ela tem em casa uma porta e uma janela, que se abertas, dão acesso direto ao cinema.
Equipe:
Roteiro e Direção Rafael Anaroli
Assistência de direção Renatto Mendonça
Produção executiva Julianna Mota
Preparação de Elenco Livia Falcão
Direção de arte Lia Leticia
Assistente de arte Tiakuru
Contra Regra Carlota Pereira
Figurino Carol Monteiro
Maquiagem Moacir Rabelo
Direção de Fotografia João Carlos Beltrão
1 Assist. Aderaldo Júnior
2 Assist. Rayane Brito
Maquinaria Pablito
Direção de produção Caio Dornelas
Assistente de produção Ilton Ferreira
Still Manu Leite
Som Alison Santos
Assis. som Miraldo Pereira
Trilha Sonora Alison Santos e Rafael Anaroli
Exibições:
Recifest, Panorama Coisa de Cinema, Negritude Em Pauta No Audiovisual, Cine Terreiro, Curta na Serra, Cine Emma, Humor na Tela, Visões Periféricas, Cimunicurtas, Fest & Arte, Cine dos Campos, Festival de Curtas de Campos do Jordão, Fenacin, EBGÉ, Visões Periféricas, Curta Taquary..
Prêmios:
Melhor filme pernabucano (recifest); menção honrosa do júri oficial, melhor filme pelo júri jovem, melhor filme em Cachoeira - BA (Panorama Coisa de cinema); melhor direção, roteiro, fotografia e Filme (Curta na Serra), melhor direção de arte e acessibilidade (Fenacin); melhor direção (Humor na Tela).